A invenção de Thomas Cook

Anteriormente, imaginava-se que viajar era perigoso, graças a falta de conhecimento anterior a respeito do local de destino. Acreditava-se na existência de monstros e seres estranhos pelos seres humanos. Não se tinha a tecnologia atual, que se sabe o que está ocorrendo a centenas de milhares de quilômetros, em tempo real. Tudo mudou conforme o passar dos séculos e a descoberta e criação de alguns equipamentos tecnológicos, facilitaram o trajeto de quem desejasse chegar ao, até então, desconhecido.

O turismo é um serviço e suas principais características são: intangibilidade, inseparabilidade, heterogeneidade e a incapacidade de estocagem. Segundo Aulicino (2001): “É muito difícil definir atividade turística como um fenômeno ou fato, por causa de sua natureza complexa e abrangente, em que se mesclam teorias e conceitos pertinentes a muitos ramos do saber humano.”.

Não é de hoje que o homem o utiliza como forma de prazer, como busca de conhecer um local cobiçado, que despertasse algum tipo de interesse. Em vários momentos da história, ocorreram alguns fatos que influenciaram e ainda vem influenciando a forma como se faz o turismo. Podem ser citadas como exemplo, as duas grandes Guerras Mundiais, ocorridas no século XX, as quais incentivaram a criação e inovação das diversas tecnologias, tão utilizadas nos dias hodiernos.

O turismo é uma das principais atividades econômicas a nível mundial. Acredita-se que o termo tenha origem na palavra tornus, do verbo tornare, que significa tornar, retornar ao lugar de onde saiu, o ponto de partida. De acordo com a Organização Mundial do Turismo – OMT – (1994):

Turismo são as atividades que as pessoas realizam durante suas viagens e estadas em lugares diferentes do seu local de residência, por um período consecutivo inferior a um ano, com propósitos de lazer, descanso, negócios e outros. (OMT, 1994)

Thomas Cook deu uma contribuição de grande importância para o turismo mundial: ele lançou o primeiro pacote ou excursão individual. Disse BENI: “Como agente dos principais fornecedores de transporte e acomodação, ele conseguiu atender uma demanda específica do mercado.”

Com essa invenção, ele contribuiu para a utilização do turismo, não só para atividades voltadas a educação e cansativas. Passou a ser uma prática de lazer, com fins de diversão, prazer.

Através dessa iniciativa, toda a forma de se fazer turismo foi alterada. Os meios de transporte e de hospedagem foram crescendo e a indústria do entretenimento foi estimulada, sendo criado o resort. E, a partir daí, houve, também, um estímulo em relação a busca de novas práticas, como curiosidade, busca do novo e de troca de culturas.

Por Dayane Oliveira

O que são necessidades?

Você poderia dizer uma definição de necessidade? Teria como informar a sua hierarquia de importância e prioridades? Abraham Harold Maslow, o fundador da Psicologia humanista, após estudos, por volta de 1943, mostrou todas essas definições.

Para ele, existem quatro tipos de necessidades básicas para o ser humano, que seriam:

• Fisiológicas – fome, sede, sono, abrigo,...
• De segurança – sobrevivência física.
• De relacionamento – a aceitação pelo meio e o sentido de importância.
• De autorrealização – desejo de conhecer, compreender, sistematizar, organizar e construir um sistema de valores.

Afirma, ainda, que a necessidade fisiológica é predominante, dentre todas. Quando estamos com ela, fica difícil agirmos ou até raciocinarmos coerentemente. Após a sua realização, o foco passa a ser a de segurança e, assim, sucessivamente.

Por que falar sobre necessidades? Porque as conhecendo, você irá desenvolver seu trabalho e apresentá-lo a seus clientes (que podem ser de sua loja, seus funcionários, namorado ou namorada ou até mesmo um amigo) de forma mais assertiva.

Fonte: Tupiniquim, Armando Correa. Marketing básico e descomplicado / Armando Correa Tupiniquim e Sebastião Nelson Freitas. 1ª ed. – São Paulo: Editora STS, 1999.

Por Dayane Oliveira

O Efeito Borboleta

Muitos ainda acreditam que o tamanho das causas se iguala aos efeitos. Como assim? Se você teve um ato grandioso, o efeito proporcionalmente seria grandioso. Agora, se o seu ato for irrisório, o efeito seria, obviamente, pequeno.

 Mas em Vendendo o Invisível, Harry Beckwith (2008), afirma que no ano de 1963, Edward Lorenz, um meteorologista americano, concluiu algo bem diferente do imaginado:

            Ele duvidou dessa conclusão e decidiu mostrar que nem sempre a recíproca é verdadeira. Deu a sua hipótese o nome de Efeito Borboleta, devido ao fato de que, ao bater suas asas, o efeito que ela ocasiona é exponencial. Através de uma experiência, ele mostrou que esse simples bater de asas da borboleta em Cingapura, poderia ocasionar um furacão na Carolina do Norte (Estados Unidos da América).

            Estranho, isso? Pode ser. Mas serve como exemplo para mostrar-nos que os nossos atos podem ter resultados bem maiores do que os jamais esperados. Temos que ser sábios em nossas decisões.

            Além dessa conclusão a respeito da História do Efeito Borboleta, podemos tirar várias outras, pois ele reflete no fato de que tudo é imprevisível. Afinal, pequenos esforços podem refletir em efeitos enormes.

Por Dayane Oliveira

Ideias através dos tempos

Ideias transformadas em atitudes podem vir a modificar o cotidiano de uma, cem ou até bilhões de pessoas. Elas podem, simplesmente, não sair do papel, por motivos diversos ou, simplesmente, por terem sido criadas em mentes desacreditadas.Tendo a possibilidade de sair dessa folha de papel, vindo a existência, de acordo com a ocasião e a sua intensidade, podem mudar os hábitos de consumo de uma sociedade. Como exemplo, vou utilizar a tão presente em nossas vidas, Internet. Me diga mesmo: “O que seria de nós sem ela?” Com certeza, muita coisa seria bem diferente! Porém, como não tenho a intenção de focar nisso, vou a realidade de sua existência...

Lembrando de alguns dos ocorridos desde os tempos em que uma espécie de ser vivo, evoluiu, passando a ser o Homo Sapiens, posso citar alguns eventos interessantes como: a invenção da roda; a criação do, até então, improvável ou inacreditável, avião; ou a criação de um dos objetos que fazem parte de nossas vidas, como pessoas e profissionais, os computadores.

No século XIX, quem diria que uma revolução de tamanha influência iria ocorrer, vindo a transformar os hábitos e costumes de uma sociedade, através de máquinas e do crescimento acelerado de indústrias, como as automobilísticas, tão utilizadas como exemplo, no meio acadêmico.

Nomes como Albert Einstein, Sigmund Freud, Albert Santos Dummond, Bill Gates, Frederick Winslow Taylor, Henry Ford, entre outros, fizeram História e ainda influenciam, direta ou indiretamente, em nossos hábitos.

Não deixando de citar a importância dos Assírios, sociedade exemplo, em relação a logística de seus combates; os Romanos, com a sua forma organizada de guerrear; os indígenas, não só brasileiros, mas nativos de diversas localidades, com seu estilo patriarcal; os Maias; os Incas; e os diversos outros povos, que fincaram suas raízes, de uma forma tão profunda, permitindo que se perpetuasse por gerações. Esses merecem minhas dobradas congratulações.

Alguma vez, você já se pegou falando ou já ouviu alguém falar sobre algum empresário como: “Nossa, como essa pessoa é inteligente!” ou ainda “Ele é um ótimo empresário!”? Já parou pra pensar que o que pode ter ocorrido, para o seu bom desempenho no mercado de trabalho, foi uma boa ideia e atitude?

Pois é! As vezes, pensamos em coisas, que, para nós, pode não ter serventia, mas que, para uma outra pessoa, pode ser tudo o que ela necessita no momento... E esses, são os erros constantes que cometemos, por nos precipitarmos, não em errar, mas em não tentar. Quem sabe esse “erro”, não pode vir a ser “o melhor acerto de sua vida”? Temos 50% de chance.

Pense nisso e vamos as ideias!

Ah, e lembrando que:
Após a boa ideia, deve vir a prática!Mas isso é assunto para outros artigos...

Por Dayane Oliveira